A importância das finanças comportamentais reside na identificação e análise de erros mentais cometidos por todas as pessoas – em especial nos investimentos.
No intrincado mundo dos investimentos, onde a racionalidade e a emoção entrelaçam-se em uma dança constante, é imperativo compreender e superar os desafios mentais que influenciam as decisões financeiras.
Desde o excesso de confiança até o viés retrospectivo, cada equívoco representa um obstáculo potencial. No entanto, não estamos destinados a ser reféns dessas armadilhas cognitivas.
Este artigo traz um resumo das complexidades psicológicas que moldam a jornada de investidores, explorando os 26 erros mentais frequentemente cometidos por todos.
O que você vai aprender:
- Porque devemos ter cuidado ao projetar o passado para o futuro?
- Como podemos lidar com a incerteza?
- Quais erros cognitivos devemos evitar para vencer nos investimentos?
Índice de Conteúdo
- 1 – Excesso de confiança
- 2 – Projetar o passado recente no futuro distante
- 3 – Comportamento de manada (prova social)
- 4 – Fadiga de decisão e força de vontade
- 5 – Incompreensão da aleatoriedade (ver padrões que não existem)
- 6 – Viés de compromisso e consistência
- 7 – Medo de mudança e o viés do status quo
- 8 – “Ancoragem” em dados irrelevantes
- 9 – Excessiva aversão à perda
- 10 – Contabilidade mental
- 11 – Deixar a emoção anular a razão
- 12 – Medo da incerteza
- 13 – Abraçando a certeza (ainda que irrelevante)
- 14 – Superestimar eventos passados (viés de vivacidade)
- 15 – Ficar paralisado pela sobrecarga de informações
- 16 – Deixar de agir devido à abundância de opções atraentes
- 17 – Medo de tomar uma decisão incorreta e sentir-se estúpido (aversão ao arrependimento)
- 18 – Ignorar dados importantes e focar excessivamente nos menos importantes
- 19 – Relutância em admitir erros
- 20 – Superestimar o grau em que se teria previsto o resultado correto (viés de retrospectiva)
- 21 – Acreditar que o sucesso de um investimento se deve à sabedoria (mas as falhas não são culpa sua)
- 22 – Deixar de avaliar com precisão o horizonte de tempo de investimento de alguém
- 23 – Buscar apenas informações que confirmem suas opiniões ou decisões (viés da confirmação)
- 24 – Ignorar o impacto cumulativo de pequenas quantias ao longo do tempo
- 25 – Esquecer a poderosa tendência de regressão à média
- 26 – Confundir familiaridade com conhecimento
- Conclusões
- Confira também
1 – Excesso de confiança
O primeiro dos erros mentais comuns no mundo dos investimentos é o excesso de confiança.
Muitos investidores acreditam exageradamente em suas próprias habilidades, subestimando os riscos envolvidos. Esse viés pode levá-los a tomar decisões precipitadas, ignorando sinais importantes do mercado.
Para evitar esse erro mental, é crucial:
- Manter uma abordagem objetiva
- Reconhecer a complexidade do ambiente de investimento
- Buscar uma compreensão mais ampla do cenário financeiro
2 – Projetar o passado recente no futuro distante
Um erro mental recorrente entre investidores é projetar o passado imediato no futuro distante.
Esse pensamento ilusório sugere que o desempenho recente continuará indefinidamente. No entanto, os mercados financeiros são dinâmicos e sujeitos a mudanças imprevisíveis.
Para evitar esse equívoco, você deve:
- Reconhecer que o histórico não garante resultados futuros
- Basear as decisões em análises atuais
- Levar em consideração as tendências de mercado
A influência do comportamento de manada, ou prova social, é um terceiro erro mental notável.
A pressão para seguir a multidão pode levar a decisões irrefletidas. A suposição de que a maioria está sempre certa pode ser perigosa nos mercados financeiros.
Para evitar esse viés, é essencial:
- Buscar informações independentes
- Evitar seguir as tendências do mercado
- Formar opiniões com base em análises sólidas
4 – Fadiga de decisão e força de vontade
A fadiga de decisão e a força de vontade são fatores cruciais a serem considerados nos investimentos.
À medida que tomamos decisões ao longo do dia, nossa capacidade de julgamento pode diminuir. Investidores, sujeitos a escolhas financeiras complexas, podem sofrer com essa fadiga.
Tomar decisões complexas e exercer autocontrole são mentalmente desgastantes e podem resultar em “fadiga de decisão”, diminuindo a capacidade de resistir a tentações.
Quanto mais decisões são tomadas ao longo do dia, mais difícil cada uma se torna para o cérebro, que procura atalhos, muitas vezes optando por agir impulsivamente ou evitando decisões.
A consciência desse fenômeno destaca a importância de:
- Distribuir decisões ao longo do tempo
- Priorizar questões financeiras estratégicas
- Evitar comprometimentos devido à exaustão mental
5 – Incompreensão da aleatoriedade (ver padrões que não existem)
A incompreensão da aleatoriedade é um erro mental que leva os investidores a enxergar padrões onde não existem.
O mercado financeiro é, em grande parte, influenciado por eventos imprevisíveis. Ao atribuir significado a flutuações aleatórias, os investidores podem tomar decisões infundadas.
Para superar esse erro mental, você deve:
- Reconhecer a natureza incerta do mercado
- Basear as escolhas em análises fundamentadas
- Evitar a armadilha de identificar padrões fictícios
6 – Viés de compromisso e consistência
O viés de compromisso e consistência é uma armadilha mental que envolve manter decisões anteriores, mesmo quando evidências indicam a necessidade de ajuste.
Investidores podem ficar presos a estratégias que não estão mais alinhadas com as condições de mercado.
Para superar esse viés, é crucial:
- Reavaliar regularmente as escolhas de investimento
- Adaptar as escolhas conforme as mudanças no cenário financeiro
- Evitar perdas significativas decorrentes da persistência em decisões desatualizadas
7 – Medo de mudança e o viés do status quo
O medo de mudança é um obstáculo comum nos investimentos, resultando em um forte viés para o status quo.
Investidores podem resistir a ajustes em suas carteiras devido à aversão ao desconhecido. No entanto, os mercados estão sempre em evolução, e a incapacidade de se adaptar pode resultar em oportunidades perdidas.
Superar esse medo requer:
- Uma mentalidade flexível
- Reconhecimento de que a mudança faz parte do cenário financeiro
- Compreensão de que a mudança pode trazer benefícios a longo prazo
8 – “Ancoragem” em dados irrelevantes
O fenômeno da “ancoragem” é outro erro mental notável, onde investidores fixam-se em dados irrelevantes ao tomar decisões. Isso pode levar a avaliações distorcidas de ativos financeiros.
É crucial separar informações pertinentes daquelas que não afetam diretamente as condições de mercado.
Ao fazer isso, os investidores podem:
- Evitar decisões guiadas por dados sem relevância real
- Contribuir para uma abordagem mais informada e estratégica
- Aprimorar sua capacidade de tomada de decisão no mercado financeiro
9 – Excessiva aversão à perda
A excessiva aversão à perda é um desafio emocional comum nos investimentos.
Investidores muitas vezes evitam riscos, temendo perdas potenciais mais do que valorizando ganhos possíveis. No entanto, o risco é inerente aos mercados financeiros, e uma aversão extrema pode resultar em oportunidades perdidas.
Para alcançar sucesso nos investimentos, o investidor deve:
- Adotar uma abordagem equilibrada diante da aversão à perda
- Valorizar ganhos potenciais sem deixar o medo da perda dominar as decisões financeiras
- Compreender que o risco é inerente aos mercados
10 – Contabilidade mental
O hábito de usar a contabilidade mental de forma divergente para diferentes tipos de dinheiro é um erro comum entre investidores.
Isso pode ocorrer quando ganhos inesperados, como um bônus ou prêmio, são tratados de maneira separada do restante do capital. Essa abordagem pode resultar em decisões financeiras irracionalmente influenciadas pelo contexto da origem do dinheiro.
Para evitar esse viés, é essencial:
- Considerar todos os recursos financeiros como parte de um portfólio unificado
- Garantir uma gestão mais consistente e estratégica, promovendo uma abordagem abrangente
- Adotar uma visão integrada dos ativos, permitindo uma alocação mais eficiente de recursos e uma melhor compreensão do impacto global nas decisões financeiras
11 – Deixar a emoção anular a razão
Permitir que conexões emocionais anulem a razão é um erro mental que pode comprometer decisões de investimento.
Investidores podem se apegar emocionalmente a determinados ativos ou estratégias, mesmo quando indicadores racionais sugerem mudanças necessárias.
Para deixar a emoção de lado e cultivar a razão, você deve:
- Evitar que as emoções influenciem excessivamente as decisões financeiras
- Manter uma distância saudável entre sentimentos pessoais e escolhas de investimento
- Priorizar o sucesso a longo prazo ao invés de decisões impulsivas baseadas em reações emocionais momentâneas
12 – Medo da incerteza
O medo da incerteza é um desafio significativo para muitos investidores.
A natureza imprevisível dos mercados pode gerar ansiedade e indecisão. No entanto, é importante reconhecer que a incerteza é uma constante nos investimentos.
Desenvolver uma mentalidade que aceite a incerteza como parte do processo envolve:
- Permitir que os investidores tomem decisões mais equilibradas
- Basear escolhas em estratégias sólidas, em vez de reações impulsivas a eventos imprevisíveis
- Encarar a incerteza como uma oportunidade para ajustar estratégias e adaptar-se de maneira proativa às mudanças do mercado
13 – Abraçando a certeza (ainda que irrelevante)
Abraçar a certeza, mesmo quando irrelevante, é um equívoco comum no mundo dos investimentos. Investidores podem buscar garantias absolutas em um ambiente intrinsecamente incerto.
Essa busca por certeza pode levar a decisões precipitadas, ignorando nuances importantes do mercado. É fundamental compreender que, nos investimentos, a certeza completa é uma ilusão.
Adotar uma postura mais flexível e estar preparado para lidar com a ambiguidade envolve:
- Resultar em escolhas mais informadas
- Fomentar decisões resistentes às mudanças inesperadas
- Promover uma abordagem adaptável diante das incertezas do mercado, permitindo ajustes estratégicos quando necessário
14 – Superestimar eventos passados (viés de vivacidade)
Superestimar a probabilidade de certos eventos, especialmente com base em dados ou experiências memoráveis, é um erro mental conhecido como viés de vivacidade.
Investidores podem dar mais peso a eventos marcantes, levando a conclusões distorcidas sobre o risco e a recompensa. Reconhecer essa tendência é crucial para uma avaliação mais precisa do cenário financeiro.
Para superar esse viés, o investidor deve:
- Utilizar dados objetivos e evitar a influência excessiva de eventos impactantes
- Alinhar suas escolhas de investimento com seus objetivos financeiros
- Desenvolver uma abordagem mais racional e fundamentada, minimizando reações impulsivas a eventos momentâneos
15 – Ficar paralisado pela sobrecarga de informações
Ficar paralisado pela sobrecarga de informações é um desafio comum em um mundo digitalmente conectado.
Investidores podem sentir-se sobrecarregados pela quantidade de dados disponíveis, resultando em hesitação na tomada de decisões.
Para evitar ficar paralisado com informações, os investidores devem:
- Filtrar informações relevantes
- Focar em análises que impactem diretamente as escolhas de investimento
- Desenvolver habilidades de discernimento diante da abundância de dados, essenciais para evitar a paralisia decisória e agir de maneira mais assertiva no mercado financeiro
16 – Deixar de agir devido à abundância de opções atraentes
Deixar de agir diante da abundância de opções atraentes é um erro mental que pode prejudicar a eficácia das decisões de investimento.
Em um mercado repleto de oportunidades, a indecisão pode resultar na perda de chances valiosas.
Para evitar essa armadilha, os investidores devem:
- Estabelecer critérios claros e prioridades
- Simplificar a análise das opções disponíveis
- Adotar uma abordagem mais focada e estratégica, possibilitando aproveitar as oportunidades de forma consciente, sem ser sobrecarregado pela multiplicidade de escolhas
17 – Medo de tomar uma decisão incorreta e sentir-se estúpido (aversão ao arrependimento)
O medo de tomar uma decisão incorreta, associado à aversão ao arrependimento, é um desafio comum nos investimentos.
Investidores podem hesitar em escolhas financeiras por receio de se arrependerem mais tarde. No entanto, é importante compreender que a incerteza faz parte do processo de investir, e erros podem ser oportunidades de aprendizado.
Superar a aversão ao arrependimento requer:
- Uma mentalidade resiliente
- Reconhecimento de que decisões informadas são essenciais para o crescimento
- Aceitar que, mesmo resultando em contratempos temporários, as escolhas contribuem para o aprendizado contínuo no mercado financeiro
18 – Ignorar dados importantes e focar excessivamente nos menos importantes
Ignorar dados importantes e concentrar-se excessivamente nos menos relevantes é um erro que pode distorcer a perspectiva dos investidores.
Ao tirar conclusões com base em amostras limitadas, há o risco de análises inadequadas.
Para evitar esse equívoco, é crucial:
- Priorizar dados significativos
- Considerar o quadro geral
- Adotar uma abordagem informada, baseada em informações relevantes e representativas, permitindo que os investidores tomem decisões mais sólidas e alinhadas com as condições reais do mercado
19 – Relutância em admitir erros
A relutância em admitir erros é um desafio emocional que pode impactar negativamente as decisões de investimento.
Muitos investidores hesitam em reconhecer equívocos, muitas vezes por receio de parecerem menos competentes.
No entanto, a capacidade de admitir erros é fundamental para:
- O aprendizado e o crescimento
- Encarar as falhas de maneira construtiva
- Permitir ajustes mais rápidos e uma melhora contínua nas estratégias de investimento, contribuindo para um desempenho mais consistente ao longo do tempo
20 – Superestimar o grau em que se teria previsto o resultado correto (viés de retrospectiva)
O viés de retrospectiva é um erro mental que envolve a tendência de superestimar a capacidade de previsão após a ocorrência de um evento.
Investidores podem pensar que teriam previsto corretamente algo que, na realidade, era incerto. Conscientizar-se desse viés é crucial para manter uma perspectiva realista sobre as decisões de investimento.
Ao evitar a armadilha de acreditar que o passado era previsível, os investidores podem:
- Tomar decisões mais objetivas e fundamentadas
- Considerar a incerteza inerente aos mercados
- Desenvolver uma abordagem mais realista e adaptável diante das condições em constante mudança, promovendo escolhas mais informadas no ambiente financeiro
21 – Acreditar que o sucesso de um investimento se deve à sabedoria (mas as falhas não são culpa sua)
Atribuir exclusivamente o sucesso a uma suposta sabedoria pessoal, enquanto as falhas são consideradas externas, é um erro mental que pode comprometer a autoavaliação.
É essencial reconhecer que tanto o sucesso quanto as falhas podem ser influenciados por fatores internos e externos.
Uma abordagem mais equilibrada envolve:
- Analisar os acertos e os erros de maneira imparcial
- Identificar áreas de melhoria e aprendizado contínuo
- Adotar uma postura autocrítica que contribui para uma tomada de decisões mais informada e adaptável no cenário financeiro
22 – Deixar de avaliar com precisão o horizonte de tempo de investimento de alguém
Deixar de avaliar com precisão o horizonte de tempo de investimento é um erro que pode comprometer a adequação das estratégias adotadas.
Investidores, por vezes, subestimam ou superestimam a durabilidade de seus investimentos, o que pode levar a escolhas inadequadas.
Uma avaliação realista do tempo necessário para atingir metas financeiras permite:
- Ajustes estratégicos
- Uma alocação de recursos mais eficaz
- Compreender a importância do horizonte de tempo, sendo vital para uma gestão de investimentos alinhada aos objetivos específicos de cada indivíduo
23 – Buscar apenas informações que confirmem suas opiniões ou decisões (viés da confirmação)
A tendência a buscar apenas informações que confirmem opiniões preexistentes é conhecida como viés de confirmação.
Este erro mental pode resultar em uma visão distorcida do mercado, pois os investidores favorecem dados que reforçam suas crenças, ignorando perspectivas alternativas.
Combater esse viés requer:
- Uma abordagem mais aberta à informação
- Buscar ativamente visões divergentes
- Ao considerar uma gama mais ampla de informações, os investidores podem tomar decisões mais equilibradas e fundamentadas, minimizando a influência de preconceitos pessoais no processo decisório
24 – Ignorar o impacto cumulativo de pequenas quantias ao longo do tempo
Deixar de reconhecer o grande impacto cumulativo de pequenas quantias ao longo do tempo é um equívoco que pode comprometer a eficácia do planejamento financeiro.
Investidores podem subestimar o poder do crescimento composto, negligenciando contribuições regulares para investimentos.
A conscientização sobre a importância das pequenas quantias ao longo do tempo incentiva:
- Consistência nos hábitos de investimento
- Maximização dos retornos a longo prazo
- Valorizar cada contribuição, independentemente do tamanho, contribui para uma abordagem mais estratégica e sustentável no cenário financeiro
25 – Esquecer a poderosa tendência de regressão à média
Esquecer a poderosa tendência de regressão à média é um erro que pode levar a projeções distorcidas.
A expectativa de que um desempenho excepcional ou abaixo da média persistirá indefinidamente pode resultar em escolhas inadequadas. Investidores devem reconhecer a tendência natural dos ativos a retornarem à média ao longo do tempo.
Investidores devem:
- Reconhecer a tendência natural dos ativos a retornarem à média ao longo do tempo
- Essa compreensão permite uma alocação de recursos mais equilibrada
- Evitar decisões precipitadas baseadas em flutuações temporárias
- A incorporação da regressão à média nas análises contribui para uma abordagem mais realista e sustentável nos investimentos
26 – Confundir familiaridade com conhecimento
O erro mental de confundir familiaridade com conhecimento é uma armadilha sutil nos investimentos.
Investidores podem sentir-se mais confortáveis com ativos ou setores familiares e presumir que sua experiência cotidiana equivale a uma compreensão profunda. No entanto, a familiaridade não substitui uma análise aprofundada.
É crucial reconhecer que:
- O conforto com um investimento não garante uma visão completa
- Investidores devem buscar constantemente educar-se sobre diferentes oportunidades
- Evitar a armadilha de confundir familiaridade com uma compreensão aprofundada é essencial para uma abordagem mais informada e criteriosa no universo dos investimentos
Recomendo a leitura dos artigos:
- Cérebro Primitivo: Como superar as limitações cognitivas nos investimentos
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Conclusões
A compreensão e superação dos erros mentais são pilares fundamentais para investir de maneira mais informada e eficaz.
Ao identificar e enfrentar os desafios emocionais, como o excesso de confiança, o viés de retrospectiva e a aversão à perda, os investidores podem forjar estratégias mais robustas. A tomada de decisões mais racionais e assertivas possibilita que naveguem pelos “mares revoltos” do mercado, perpetuamente moldados pelas incertezas.
Ao abordar cuidadosamente esses 26 erros mentais, os investidores não apenas aprimoram significativamente sua capacidade de enfrentar os desafios, mas também se capacitam para capturar as oportunidades inerentes ao dinamismo do mercado financeiro.
O entendimento e correção desses equívocos proporcionam uma base sólida para uma jornada de investimento mais consciente, focada na maximização de resultados e na gestão eficaz de riscos.
Bons investimentos!
Leitura recomendada
- A Arte de Pensar Claramente, 2ª ed, 2014 – por Rolf Dobeli
- O Andar do Bêbado, 1ª Ed, 2009 – por Leonard Mlodinow
- Iludidos pelo Acaso, 1ª Ed, 2019 – por Nassim Taleb
Fontes de consulta
- https://tilsonfunds.com/TilsonBehavioralFinance.pdf
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