A inteligência emocional é, sem dúvida, determinante para o sucesso profissional e pessoal das pessoas. E, porque não, determinante no sucesso nos investimentos?
No âmbito profissional, essa habilidade permite que você coloque a sua parte cognitiva para funcionar, estabeleça parcerias, crie um ambiente de trabalho positivo e uma mentalidade de crescimento coletivo.
No âmbito pessoal, você terá relacionamentos mais saudáveis, criará uma atmosfera de segurança emocional entre as pessoas queridas e educará seus filhos para serem adultos conscientes de si.
No âmbito dos investimentos, você será capaz de melhorar seu comportamento e reações, atenuando fatores emocionais em suas tomadas de decisão.
De acordo com uma pesquisa realizada pela MagnifyMoney, a maioria dos investidores duvida de suas decisões anteriores em torno do investimento. As pessoas tendem a investir com suas emoções, e muitas vezes ficam aquém por causa disso.
Mas a boa notícia é que cada um de nós pode aprender a tomar decisões mais inteligentes e evitar as armadilhas comuns de investimento. A resposta está na Inteligência Emocional.
Nesse artigo você vai aprender:
- O que é inteligência emocional?
- Porque as emoções podem nos afetar?
- Quais os benefícios em ter boa inteligência emocional?
Índice de Conteúdo
O que é Inteligência Emocional?
Inteligência Emocional (ou Quoeficiente Emocional, QE) é a capacidade de identificar e gerenciar as próprias emoções, assim como as emoções dos outros.
Portanto, inteligência emocional é um conceito em psicologia que descreve a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.
Um exemplo é a pessoa que consegue terminar suas tarefas e atingir suas metas, mesmo sentindo-se triste e ansiosa ao longo de um dia de trabalho.
Ou seja, é uma habilidade que permite que as pessoas gerenciem melhor seus sentimentos e a forma que agirão com base neles.
Para saber a diferença entre Quociente Emocional e Quociente Intelectual, confira o quadro a seguir:
Quoeficiente Emocional | Quoeficiente Intelectual |
---|---|
Empatia | Análise |
Motivação | Como fazer |
Auto-conhecimento | Tecnologia |
Gerenciamento | Especialização |
Relacionamento | Conceito e Design |
Habilidades sociais | Pensamento crítico |
Autocontrole | Lógica |
Como pode perceber, o Quoeficiente Emocional envolve aspectos diferentes do Quoeficiente Intelectual. Crescemos ao longo da vida aprendendo a importância dos estudos, de fazer cálculos, tirar boas notas, como fazer coisas e habilidades técnicas. Porém, estamos aquém do que deveríamos aprender sobre nossos sentimentos e reações a eles.
Dominando a Inteligência Emocional
Dominar sua inteligência emocional significa ser capaz de perceber suas emoções, saber nomeá-las, entendendo seus gatilhos, para, então, desenvolver formas de lidar com elas.
E elas são muitas.
Felicidade, raiva, angústia, medo, alívio, tédio… alguns estudos falam em 27 emoções, enquanto outros abrem esse leque para quase 50.
O grande desafio é que temos gerações de pessoas que cresceram sendo ensinadas a nomear tudo como tristeza, alegria, medo e raiva.
Assim, se a angústia decorrente de uma situação de conflito e contradição for taxada como tristeza, será difícil de dominar, pois o sentimento por trás é mais complexo. Pode até envolver a tristeza, mas não se limita a ela.
As emoções são uma fonte crítica de informação para o aprendizado.”
Joseph LeDoux
Leia também:
5 Componentes da Inteligência Emocional
Assim como desenvolvemos nossa inteligência racional, também podemos desenvolver a inteligência emocional.
Pessoas emocionalmente inteligentes se destacam em gerenciar relacionamentos com os outros e tomar decisões favoráveis sob pressão. O proeminente psicólogo Daniel Goleman explica ainda mais a Inteligência Emocional ao dividi-lo em cinco componentes principais:
- Autoconsciência: a capacidade de entender seus próprios humores, e como isso afeta os outros ao seu redor
- Autocontrole: a capacidade de controlar certos impulsos e humores
- Motivação Interna: a visão de buscar metas com energia e criatividade
- Empatia: capacidade de entender o que os outros estão sentindo e pensando, bem como suas emoções
- Habilidades Sociais: a capacidade de gerenciar relacionamentos e construir relacionamento
Confira abaixo mais detalhes desses cinco componentes e como você pode aprimorar cada um deles.
1 – Autoconsciência
Podemos dividir a autoconsciência em dois elementos: a consciência emocional e a autoconfiança.
A consciência emocional é a capacidade de reconhecer nossas próprias emoções. Já a autoconfiança é o sentimento de valorização de nós mesmos e de nossas próprias capacidades.
Quem desenvolve sua inteligência emocional consegue detectar suas emoções mais facilmente. Reconhecer suas emoções é o passo mais importante para aprender a lidar com elas.
Como você pode aumentar sua autoconsciência?
Comece a manter um diário – Manter um diário ajudará você a se tornar mais autoconsciente. Passar apenas alguns minutos por dia, escrever seus sentimentos vai ajudá-lo a entender melhor de si mesmo.
Tente desacelerar – Se você está experimentando raiva ou outros sentimentos intensos, tire um momento e pense por que você está se sentindo assim. Lembre-se, que não importa qual seja a situação, é você que ainda tem o poder de decidir como você responde.
2 – Autocontrole
É a capacidade de não deixar suas emoções controlarem seu comportamento, administrando-as da melhor forma.
Esse aspecto envolve a utilização de técnicas para enfraquecer emoções negativas, como depressão, o ódio, o medo e a ansiedade.
Através do autocontrole você adquiri capacidade de adaptação, consciência de responsabilidades, criatividade e autenticidade.
Como fortalecer seu autocontrole?
Tente assumir a responsabilidade – Se você tem o hábito de culpar as pessoas quando as coisas dão errado, pare imediatamente. Faça um voto para aceitar seus defeitos junto com as repercussões que os acompanham. Você não só estará em paz consigo mesmo, mas também ganhará a confiança daqueles ao seu redor facilmente.
Tente manter a calma – Da próxima vez que for confrontado por uma situação difícil, preste muita atenção em como você responde. Você desabafa suas frustrações gritando com outras pessoas? Exercícios de respiração profunda ajudarão você a relaxar e recuperar a compostura.
Tente escrever todas as palavras e emoções negativas que deseja expressar, e apenas rasgá-las e descartá-las. É sempre melhor escrever seus sentimentos do que dizê-los em voz alta na frente de seus colegas e juniores, e depois se arrepender deles mais tarde.
3 – Motivação interna
A motivação é a capacidade de superar pensamentos negativos para atingir nossos próprios objetivos.
É algo interno que permite colocar os sentimentos a serviço de suas metas pessoais. Perseverança, resiliência e iniciativa são características de pessoas automotivadas.
Pessoas motivadas possuem diversas características peculiares:
- Ambição para trabalhar e se crescer
- Força de vontade para fazer coisas novas
- Iniciativa para seguir em frente
- Engajamento
- Otimismo
Como fortalecer a motivação interna?
Tente determinar onde você está – Seja sempre brutalmente honesto consigo mesmo e avalie sua situação com fatos.
Seja otimista e veja algo positivo – Não importa os desafios que eles encontrem, líderes motivados geralmente são otimistas. Pode levar algum tempo para desenvolver essa mentalidade, mas vale a pena o tempo e o esforço.
Tente encontrar pelo menos um aspecto positivo em cada problema que você enfrenta, seja um desafio ou uma perda. Pode ser algo tão pequeno quanto um novo contato, ou algo mais crucial, como uma lição significativa aprendida. Mas se você procurar por ele, você quase sempre vai encontrar algo bom.
4 – Empatia
Quem possui empatia alta tem a capacidade de reconhecer e compreender os sentimentos dos outros. Isso permite que essas pessoas cultivem relações com diferentes tipos de personalidade.
Quem possui alta inteligência emocional geralmente gostam de auxiliar outras pessoas a desenvolver suas capacidades, permitindo que elas cresçam e superem desafios.
Ou seja, a pessoa se torna mais altruísta.
O que você faria para aumentar sua empatia?
Tente se colocar no lugar de outra pessoa – Embora seja fácil defender seu próprio ponto de vista, aproveite para considerar as circunstâncias do ponto de vista dos outros.
Tente prestar atenção à sua linguagem corporal – Você cruza os braços, muda os pés para frente e para trás, ou morde o lábio inferior enquanto escuta alguém? Esta linguagem corporal comunica aos outros como você realmente se sente, e não é uma mensagem positiva! Em uma posição de liderança, ser capaz de ler linguagem corporal pode ser muito útil porque permite determinar como alguém realmente se sente. Isso permite que você reaja de acordo.
5 – Habilidades Sociais
Quem consegue se relacionar melhor é capaz de entrar em contato mais facilmente com os outros, de construir relacionamentos e de inspirar outras pessoas.
Dessa forma, essa pessoa consegue inspirar sua equipe, alcançar resultados desejados e ter mais satisfação.
Além de melhorar suas capacidades gerenciais, a pessoa:
- Melhora suas competências comunicativas
- Consegue trabalhar de forma mais colaborativa
- Sabe lidar melhor com conflitos
Como você pode melhorar suas habilidades sociais?
Tente aprender a resolver disputas – Os líderes devem ser capazes de resolver conflitos entre seus colegas, funcionários, clientes/clientes ou fornecedores. Se você quer ser eficaz, você deve aprender a resolver conflitos.
Tente melhorar suas habilidades de escuta – Um bom líder não é apenas um bom orador que pode colocar seus pensamentos em prática, mas é aquele que também dá espaço e tempo suficientes para as pessoas se expressarem na frente dele. Eles estão sempre dispostos a ouvir sugestões e reclamações e agir sobre elas.
Tente aprender a elogiar as pessoas – Como líder, você tem a oportunidade de reforçar a lealdade de sua equipe, elogiando-as quando elas merecem. É preciso prática para dominar a arte de louvar os outros, mas vale a pena o esforço!
Confira o artigo:
Inteligência Emocional nos investimentos
Enquanto todos os cinco componentes desempenham um papel no investimento inteligente, prestamos atenção especial tanto na autoconsciência quanto na autocontrole.
Investidores que exibem alta autoconsciência reconhecem quando suas emoções começam a ultrapassar a tomada de decisões racionais. Da mesma forma, aqueles com autocontrole podem manter suas emoções sob controle e evitar decisões precipitadas que eles provavelmente se arrependeriam.
Ao nos entendermos adequadamente através de nossas emoções, nosso comportamento e nossa resposta natural ao medo, podemos começar a investir de forma mais inteligente.
Por exemplo, se eu sei que meu instinto natural de “lutar ou fugir” entra em ação toda vez que uma ação tem um desempenho ruim, posso começar a conter minha resposta.
Em vez de vender as ações às pressas, como posso ter feito no passado, minha autoconsciência me ensina que muitas vezes eu faço decisões impulsivas. Então, eu posso dar um passo atrás, respirar e me lembrar racionalmente que investir é um processo de longo prazo. Dessa forma, consigo programar meu cérebro para não tomar atitudes irracionais (ou ao menos tentar controlar isso).
Como as Emoções Afetam as Decisões Financeiras
A ciência econômica e a psicologia já descobriram que as nossas emoções e comportamentos intuitivos afetam até mesmo as tomadas de decisão que deveriam ser mais ponderadas, como aquelas relacionadas às finanças e aos investimentos.
O problema é que, muitas vezes, o nosso lado mais irracional nos leva a tomar decisões equivocadas, embora elas pareçam adequadas à primeira vista. Saber lidar com as suas emoções e sentimentos pode ajudar você a investir melhor.
Emoções e investimentos: e eu com isso?
O nosso pensamento intuitivo e de curto prazo sempre teve uma função muito importante para a nossa sobrevivência como espécie. Ele nos ajuda a reagir com rapidez a situações de perigo e leva a gente a se preocupar mais com as nossas necessidades imediatas do que com o futuro distante.
O problema é que a intuição muitas vezes erra, e a procrastinação nos leva a situações difíceis quando o futuro finalmente chega. A gente pode acabar fazendo compras por impulso, investindo sem fazer a devida análise ou deixando de poupar para a aposentadoria. Além disso, a gente tem uma tendência a adiar decisões financeiras importantes, como começar a poupar, quitar dívidas ou rebalancear a nossa carteira de investimentos.
QE > QI
Quando se trata de investimentos, a Quociente Emocional (QE) continua sendo ainda mais crucial do que o Quociente de Inteligência (QI).
Enquanto o QI capacita a análise de estratégias de investimento complexas, a QE fornece as qualidades de paciência, disciplina e perspectiva, que são três habilidades vitais para lidar com a volatilidade do mercado de ações.
O que fez de Warren Buffett um investidor excepcional não foi apenas seu intelecto superior, mas também sua força emocional para permanecer fiel à sua estratégia durante os períodos de baixa do mercado.
Ao combinar uma estratégia com a resiliência emocional necessária para segui-la, Warren Buffet se tornou um dos investidores mais bem-sucedidos de todos os tempos.
Portanto, ao unir até mesmo uma estratégia decente com a resiliência emocional para segui-la, você estará à frente daqueles que ainda sucumbem a esses complicados vieses comportamentais.
Foque em Fundamentos, não Sentimentos
As influências sobre o mercado de ações podem ser resumidos em duas: os fundamentos das empresas e o “sentimento” dos investidores. Mas há um espaço vital entre os dois onde a percepção de certos fundamentos ajudam a esvaziar o poder do sentimento.
Um artigo de fé entre investidores em valor é que “enquanto a bolsa for capaz de se manter supervalorizada ou subvalorizada durante muito tempo, o mercado não conseguirá fugir, no longo prazo, dos fundamentos dos negócios em que as empresas estão engajadas”.
Quer dizer: se seu investimento for de longo prazo, o foco de seu acompanhamento deve ser os negócios dos quais você participa através de suas ações, e não o movimento dos preços destas ações na bolsa.
A bolsa é somente um lugar onde se compra e vende ações. Fora disso ela só existe para podermos verificar se alguém quer fazer alguma coisa tola – como oferecer ações a um preço claramente abaixo de seu valor verdadeiro, por exemplo.
Assim, é interessante acompanhar as cotações, de vez em quando, para verificarmos se há gente louca em atividade. Mas é sempre necessário lembrar que a bolsa não é uma máquina que calcula o valor verdadeiro de ações: é um processo que simplesmente pesquisa a opinião dos investidores. E estes, como já observamos, estão movidos em parte por sentimento – especialmente em épocas de forte alta ou profunda baixa.
Como aprimorar a Inteligência Emocional
Peter Saloyey e John D. Mayer, pioneiros da inteligência emocional sugerem 4 fatores que servem para aprimorar a inteligência emocional:
1 – Perceba suas emoções
A primeira habilidade da inteligência emocional segundo Salovey e Mayer é a identificação das emoções próprias e alheias. Em primeiro lugar, a pessoa deve ser capaz de compreender o que está sentindo.
É difícil, mas muitas vezes podemos ter a consciência de qual emoção estamos sentindo naquele momento.
Perceber que estamos sentindo aquela emoção e a sua intensidade é de suma importância. Afinal, identificar e reconhecer é o primeiro passo para saber como lidar com elas.
Quando estiver com raiva, ira, pare, reflita e perceba que você está sentindo esse sentimento.
Quando estiver com medo, identifique esse sentimento e saiba que ele é temporário.
O mesmo vale para ansiedade, alegria, tristeza, e muitos outros. Identificar é o primeiro passo.
2 – Pense sobre suas emoções
Através da análise de suas emoções você consegue priorizar as coisas às quais você gostaria de dedicar mais atenção.
Note que toda emoção tem prazo de validade. E não tem nada de errado com elas, você só não pode deixá-las controlarem suas decisões importantes.
Jamais tome decisões de cabeça quente ou com raiva.
Não deixe que algo temporário possa afetar o seu equilíbrio e objetivos de longo prazo.
Portanto, nessa segunda fase as emoções começam a ser percebidas com intensidade suficiente para serem identificáveis. Por isso, a pessoa é capaz de utilizá-las como auxílio para tomar uma decisão.
3 – Compreenda suas emoções
Observe o que se passa por traz das emoções.
Cada uma possui um significado (ou vários). Tente entender porque alguém fica furioso, ou estressado, deprimido.
Tente compreender de onde vem esses sentimentos e o que ele significa tanto para essa pessoa.
Ao analisar outras pessoas você estará analisando a si mesmo.
Quando você sentir certas emoções, você deve fazer uma pausa para analisar esses sentimentos, tentando entender de onde eles vêm. O que os desencadeou?
Nesse fase, a pessoa é capaz de interpretar emoções complexas. Por exemplo, uma reação que misture nojo e fascínio ou medo e surpresa. Por fim, também se adquiriria a habilidade de detectar a transição entre duas emoções, como da raiva à vergonha ou da surpresa à alegria.
4 – Lide com suas emoções
Confronte de forma regular com suas emoções.
Medo, angústia, fúria, vaidade.
Aprenda a lidar com isso. Dessa forma você começará a reagir adequadamente às suas próprias emoções e às emoções alheias.
Lembre-se: não podemos controlar nossas emoções. Mas podemos aprender a lidar com elas.
A pessoa que tem alta inteligência emocional consegue ser menos estressada e ansiosa, duas emoções muito negativas para os investidores ao longo de sua jornada.
Por fim, quem possui inteligência emocional alta consegue desenvolver mais resiliência. Resiliência é a capacidade de sofrer danos e mesmo assim se recuperar e se tornar mais forte. Quem é mais resiliente costuma ser mais paciente, uma característica essencial para sobreviver no longo prazo.
Confira também:
- Economia Comportamental e a Teoria do Nugde: pequenas sugestões do dia-a-dia
- A Psicologia dos Erros de Julgamento Humano por Charlie Munger (Completo)
Conclusões
Neste artigo aprendemos mais sobre inteligência emocional e como grande parte das ações humanas são controladas por emoções.
As emoções influenciam relacionamentos pessoais, no trabalho, vida financeira e diversos outros aspectos de nossa vida. Pessoas emocionalmente inteligentes se destacam em gerenciar relacionamentos com os outros e tomar decisões favoráveis sob pressão
O psicólogo Daniel Goleman divide a Inteligência Emocional em cinco componentes principais:
- Autoconsciência: a capacidade de entender seus próprios humores, e como isso afeta os outros ao seu redor;
- Autocontrole: a capacidade de controlar certos impulsos e humores;
- Motivação Interna: a visão de buscar metas com energia e criatividade;
- Empatia: a capacidade de entender o que os outros estão sentindo e pensando, bem como suas emoções;
- Habilidades Sociais: a capacidade de gerenciar relacionamentos e construir relacionamento.
Peter Saloyey e John D. Mayer sugerem quatro fatores que servem para aprimorar a inteligência emocional:
- Perceba suas emoções: aprenda a identificar suas emoções e a de terceiros;
- Pense sobre suas emoções: analise seus sentimentos e emoções;
- Compreenda suas emoções: observe o que se passa por traz das emoções;
- Lide com suas emoções: confronte de forma regular com suas emoções.
Para finalizar, é extremamente importante manter-se em sintonia com nossas emoções e entender como elas afetarão nossas decisões de investimento. Ao aprender a cultivar suas habilidades de inteligência emocional, você seguirá os passos dos grandes investidores e melhorará suas habilidades como investidor.
Bons investimentos!
Leitura recomendada
- Inteligência Emocional, 1 Ed, 1996 – por Daniel Goleman
- Inteligência Emocional, 2016 – por Caio Vale
Fontes de consulta
- https://fia.com.br/blog/inteligencia-emocional/
- https://stoxmaster.com/blog/emotional-intelligence-for-better-investment-decisions/
- https://vortexzsignals.com/education/trading-involve-survival-will-evolve-die/
- https://moneyminiblog.com/investing/emotional-intelligence-investor/
- https://investedinterests.com/2020/02/20/how-to-invest-more-rationally-with-emotional-intelligence/
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